Chiu Yi Chuh Bhuda, Irael Luziano Bhuda,
eu, no caminho,
nas paletas da enorme roda das águas termais
Se toco o céu,
toco flauta com os dragões
fazedores de vento,
e vejo do alto,
onde estiveram Enkidu e Gilgamesh,
o mar de leite qualhado
Tudo reza no livro esculpido
nas linhas do corpo,
nas marcas
que o veleiro que trouxe Vitor Hugo
deixa na epiderme líquida
dos sentimentos passariformes
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