Pier Paolo Pasolini abre bem sua lente,
capta o talhe meridional
do rosto de minha senhora
do rosto de minha senhora
e o transporta para o céu de Roma,
para os obeliscos da cidade que invento
cortorcendo meu corpo em direção as luzes
filtradas pelas gelatinas coloridas
dos olhos ornamentáis do grande cinema
(edu planchêz)
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